Sobre a Quaternidade, Jung dizia: "Essa insistência, no fundo, é a ânsia do arquétipo em se tornar concreto".
A Inteligência indutiva que faz conhecer toda verdade ao espírito pode ser estudada a partir da parábola do fermento.
O Rabi de Nazaré afirmava que o "Reino de D'us é semelhante a uma mulher que colocou fermento em três medidas de farinha até que tudo ficasse levedado". Aqui a Inteligência é indutiva porque a partir da experiência individual pode se fermentar um grande processo social, pois a mente é social e o aprendizado é colaborativo.
Por outro lado também, esta influência não envolve só a mente, pois todos os sentidos são envolvidos na experiência. A experiência espiritual dá-se num processo que torna inconsútil a mente, a emoção e o corpo.
A experiência indutiva parte do particular para o geral, simbolizando que quando mudamos, renovamos o mundo à nossa volta e que este é um processo progressivo, lento e permanente, e através destes níveis de experiência, o indivíduo muda, a sociedade muda, porque "ninguém pode deter uma idéia, cujo tempo chegou" (frase atribuída a Vitor Hugo).
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