A Décima Sétima Inteligência é a que torna apto a receber o Espírito Santo - o insight revelador.
A Décima Sétima inteligência se traduz na Quinta Essência das Inteligências 13, 14, 15 e 16. Na verdade todas as inteligências trabalham de forma articulada dentro do ser, uma é recurso da outra e não são lineares na forma como se conjugam na mente humana, ao contrário atuam em espiral, pela qual a mente humana pode subir e descer as escadas da Árvore da Vida e aprender novas formas de ser e de interagir.
São as Inteligências do Paraíso dos Justos: a Décima Terceira, a Décima Quarta, Décima Quinta e a Décima Sexta.
Na Décima Terceira inteligência o ser humano atuando em seu contexto aprende a usar a indução, observando um pequeno detalhe e sendo capaz de generalizar ao encontro de um padrão universal. Ele aprende que tem que ter muita habilidade para usar esta inteligência indutiva, pois as variáveis mudam e precisa-se estar atento para se atualizar progressivamente e permanentemente a visão do detalhe, para que se atualizem os padrões universais decorrentes da observação e da experiência.
Na Décima Quarta Inteligência somos capazes de usar o método dedutivo e ver através de hipóteses e soluções já estabelecidas universalmente e abstrair o problema, enxergando de novo o nó inicial (pois o problema mudou) em meio ao emaranhado de fios, empregando uma lógica mental digna de mestres.
Continuando o trabalho, ao desenvolver a Décima Quinta Inteligência aprendemos a interagir de forma consciente, tudo alinhado às inteligências 13, 14. Mas é com a Décima Sexta Inteligência que vamos aprender a coroar nossas práticas e esforços com amor.
Finalmente, a Inteligência 17 é o milagre do esforço recompensado, pois coroa os esforços do progresso espiritual, fazendo receber o insight revelador - chamada por este motivo de Quinta-Essência do Paraíso dos Justos.
Cada um terá que aprender a usar a indução e a dedução, interagindo e buscando dados de forma consciente no contexto onde atua, mas suas soluções serão vazias e sua observação "um ensaio da cegueira"- se não empregar como lente de tudo que observa e faz, o sentimento de amor e respeito ao outro.
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